O filme, Nós na Rua, foi realizado pelo Luís Margalhau, ex-aluno de Realização da Restart. Do dia 25 de Junho até 6 de Julho poderás ver este documentário no Cinema Dolce Vita Ovar.
Sinopse: Dia após dia, homens e mulheres ocupam a baixa pombalina para fazer dela o seu palco. Chamam-lhes artistas de rua, mas ninguém sabe quem são ou porque fazem o que fazem. “Nós na Rua” acompanha quatro músicos e um bailarino de samba tradicional. Com eles recebe aplausos, críticas e a reprovação da autoridade. A arte faz parte da vida, mas entre a sociedade e a cultura, o conflito é inevitável.
Como indicado anteriormente, as candidaturas para a 16º edição do LAB - Laboratório de Desenvolvimento de Documentário - estão abertas até ao dia 30 de Junho.
Para participares, deverás enviar uma apresentação da tua ideia para o filme e alguma pesquisa que tenhas já desenvolvido no contexto do projecto para lisbondocs@apordoc.org. A participação tem um custo de 40€ (geral) e 25€ (estudantes e sócios Apordoc).
Os tutores para o THE LAB já se encontram confirmados: Salomé Lamas, João Matos e Paul Pauwels.
Se és estudante e/ou profissional da área de cinema informamos-te que as candidaturas para a 16º edição do LAB - Laboratório de Desenvolvimento de Documentário - já abriram.
Tens até dia 30 de Junho para agarrares numa ideia e numa pesquisa para concorrer com o teu projecto.
A 5ª edição do Festival de Curtas-Metragens de Sintra arranca hoje e conta com a participação de Hugo Magro, ex-aluno da Restart.
O Documentário intitulado "...-..." está inserido na categoria de Competição Nacional e será apresentado no próximo dia 14 de Fevereiro apartir das 18h.
Sinopse
Assumindo a vulnerabilidade do ser humano como ponto de partida, o olhar da câmara procura transeuntes, alguém que possa estar relacionado com vozes vindas de gravações de linhas de apoio sociais, dirigindo o espectador a um novo olhar às imagens quotidianas: abrigos e cercos da falta de amparo.
A 13º edição do Festival Internacional de Curtas Metragens terá lugar entre 9 a 13 de Junho de 2015. Serão admitidas curtas-metragens de Ficção, Animação e Documentário, até 40 minutos e estreados após 1 de Janeiro de 2013.
Aos estudantes e profissionais de todas as áreas audiovisuais que gostariam de aprender a realizar documentários esta oportunidade é para vocês!
CONTEÚDOS
INTRODUÇÃO AO DOCUMENTÁRIO (8 HORAS)
O real e o “real” audiovisual: a manipulação consciente e inconsciente. Documentário e ponto de vista: presença e invisibilidade do autor. Tipos de documentários. O planeamento e a imprevisibilidade do real. Da escrita previa à captação e a escrita de pós-produção. Conceito, investigação e estruturação do documentário. Relação do realizador com argumentista, investigador e com os “actores da vida real”. O crescimento do cinema documental português nos últimos anos (case-studies).
PRODUÇÃO (10 HORAS)
Panorama da produção, financiamento e venda de documentários: Portugal e europa. O planeamento e a imprevisibilidade do real. Montagem financeira de documentário. Produção de documentário: recursos e etapas. Relação do produtor com realizador, argumentista/investigador e equipa técnica. Técnicas de produção: logística, segurança e autorizações, imprevistos na gravação, copyright e imagens de arquivo, etc. Promoção, exibição e vendas.
A importância das apresentações e do pitchinh Festivais e mercados, salas, televisão, etc. Exercício prático de produção de pequenos documentários, por equipas de alunos.
Notas finais, com os documentários prontos, sobre a promoção e exibição dos mesmos.
REALIZAÇÃO (28 HORAS + 16H LIVRES)
Exercício prático de realização de documentários:
Definição e discussão dos temas e sua abordagem: ponto de vista e objectivos.
Condicionantes à realização: locais, pessoas, dificuldades técnicas e de produção.
Equipas de documentários, definição de funções e tarefas, criação de grupos de 2 a 3 alunos.
Reconhecimentos de locais e pesquisa temática e de conteúdos.
Gravação em grupos: 2 pequenos documentários em simultâneo por fim de semana, 2 fins de semana total. Formador acompanha os momentos chave de cada documentário, na gravação e na edição.
PÓS PRODUÇÃO (26 HORAS)
As especificidades da pós produção de documentário: Relação com realizador, autor e especialistas.
Guiões pré existentes e guiões/ escrita de pós produção. Estruturar o documentário como uma história, com estrutura narrativa e dramática.
Uso de locuções e vivos.
Material de arquivo e outro footage.
Alinhamento, First cut final cut.
Pós produção audio e sonoplastia. Som directo. Uso de música.
Grafismo, legendas e grading.
Exercício prático de edição dos documentários feitos pelos grupos de alunos.
INSCRIÇÃO
50€
PRESTAÇÕES
4 prestações de Nov. a Fev. 2014- 180€
DESCONTOS
15% - PRONTO PAGAMENTO no acto da inscrição
10% - Alunos, ex-alunos e formadores de cursos anuais Restart - desconto no valor das mensalidades
O “Festival de Cinema Rural mais Urbano de Portugal” que terá a sua 1ª edição nos dias 8 e 9 do próximo mês em Arruda dos Vinhos, vai exibir a curta “Má Raça” e o documentário “O Campo Aqui”, ambos realizados por ex-alunos da Restart.
“Má Raça” é uma curta-metragem de André Santos e Marco Leão, realizada em 2013 e vai ser exibida na secção oficial do festival. O documentário “O Campo Aqui” tem a autoria de Carla Mota, foi realizado no âmbito do curso de Realização e vai ser exibido na Mostra de Cinema.
O festival vai ocorrer no Cube Recreativo e Desportivo Arrudense e terá música a acompanhar. First Breath After Coma vão encerrar o primeiro dia do festival e A Jigsaw o segundo.
Para saberes mais sobre o Curt’Arruda e da sua programação acede ao seu site
“Bobine Rebellis” é um ciclo de cinema que estreou em Abril deste ano no Teatro Turim, em Lisboa, e prepara-se agora para lançar a sua 2ª edição no fim do ano.
Este ciclo tem como missão garantir a possibilidade de novos e jovens cineastas exibirem as suas curtas numa sala de cinema e além disso proporcionar um ambiente de debate com diversas personalidades. Na 1ª edição estiveram presentes o escritor Gonçalo M. Tavares, o jornalista Nuno Galopim, entre outros comentadores.
É neste sentido que o “Bobine Rebellis” apela a todos os interessados que enviem os seus filmes sem qualquer restrição a nível de tempo, ano de produção ou género cinematográfico. São aceites todos os géneros desde ficção, animação, experimental, documentário, dando-se apenas preferência a filmes que ainda não tenham sido exibidos em festivais.